Com minha câmera em mãos, eu não apenas estava buscando a beleza óbvia do cenário, mas também a alma daquelas paisagens rudes e majestosas. Cada fotografia capturava a textura da rocha, a suavidade da areia, e a energia incontrolável do mar. Mas, além disso, as imagens documentavam minha jornada interior.
No silêncio que só a natureza pode proporcionar, meus pensamentos se tornaram mais claros, minhas preocupações menos pesadas. As fotografias eram como fragmentos de memórias congeladas no tempo, representando não apenas a viagem física, mas a jornada emocional que eu estava percorrendo